17 de junho de 2021

Mangás de porrada que merecem ser mais conhecidos

 

  Essa postagem é pra quem gosta de um bom e velho shonenzão de luta. Se você está procurando um mangá com personagens poderosos em lutas exageradamente insanas, aqui vão duas boas dicas que podem não ter um roteiro lá muito sofisticado mais cumprem o seu proposito de divertir o leitor.

Kongoh bancho

  Mangá de Nakaba Suzuki (mesmo criador de The Seven Deadly Sins), foi publicado na revista Weekly Shōnen Sunday de 2007 até 2010 e completo em 12 volumes.  O mangá é basicamente uma saga de torneio, na historia cada um dos 23 distritos de Tóquio é liderado por um Banchou, um delinquente poderoso que controla o lugar, e o projeto dos 23 distritos é um torneio entre esses caras onde eles vão lutar para decidir quem vai controlar o japão.

  Akira Kongou é um rapaz de 17 anos mais que parece uma montanha de músculos porem gente boa, Seu objetivo é impedir o projeto dos 23 distritos. O personagem já é super forte desde o começo e vai mostrando cada vez mais força conforme realiza os feitos mais absurdos.

  Com personagens tão lutas extremamente exageradas, tudo pode acontecer, porem o roteiro não é só uma desculpa para esses caras brigarem, tem muito conteúdo.


Sakigake!! Otokojuku


  Do mangaká Akira Miyashita, foi publicado na revista Weekly Shōnen Jump de 1985 a 1991 e concluído em 34 volumes.  O mangá conta a historia de Otokojuku, uma escola de delinquentes onde alunos têm que passar por ensinamentos e exercícios militares pesados pra aprender costumes japoneses e se encaixar na sociedade. Somente aqueles que sobreviverem a ela se tornam verdadeiros homens. 

   O personagem principal de chama Tsurugi Momotaro, ele é o típico personagem brucutu de mangá shonen de luta dos anos 80 (tipo Kenshiro de Hokuto no Ken ou Jotaro Kujo de JoJo's Bizarre Adventure). ele é aluno do primeiro ano dessa escola onde o diretor é um herói de guerra muito casca grossa.

  Sim, esse papo de uma escola que pega os alunos que são verdadeiros marginais e através do treinamento duro formar "homens de verdade" parece uma galhofa, mais é proposital. O mangá começa como uma comedia, uma parodia extremamente exagerada dos mangás de porrada de sucesso dos anos 80 com seus personagens Badass, e é realmente engraçado todo o absurdo da obra. Mas logo o mangá fica um pouco mais sério e começamos a ver sagas e arcos de batalhas com momentos épicos mas sem perder o bom humor. 

Veja também: Animes de porradaria mais legais da Netflix

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